Então é Natal...
A história original é a de que se celebra nesse período o nascimento do menino Jesus. A versão mais difundida é a do papai noel, que vem em um trenó, puxado por renas diretamente do pólo norte para entrar pela chaminé da sua casa e na noite de natal deixar os seus presentes ao redor do grande pinheiro enfeitado (árvore de natal). A primeira versão existe há mais de 2000 anos e é repassada por gerações. A segunda versão foi criada pela galera do tio San (USA), tendo como alicerce o consumismo, correu midia e mundo a fora e abraçou as crianças, que embora não convivam com invernos de nevascas e não tenham chaminé em casa acreditam no bom velhinho.
Ambas as versões convivem juntas, mas chego a me preocupar quando percebo que a versão que deu origem ao Natal é abandonada e que as crianças perdem a oportunidade de crescer percebendo esse período em sua essência, quando a preocupação maior está concentrada em um presente que está por vir. Então um pedido: Vamos celebrar o natal das luzes e dos presentes mas sem esquecer a essência e o significado, para que as gerações que estão aí não conheçam apenas a versão inventada. E então BOM NATAL!
"Então bom Natal, pro branco e pro negro.
Amarelo e vermelho, pra paz afinal.
Então bom Natal, e um ano novo também.
Que seja feliz quem, souber o que é o bem" (Cláudio Rabello)
A gente pode repensar o natal também, oras! Pq não?
Repensando deseja um FELIZ NATAL a todos!
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Mayra Lisboa:
ResponderExcluirÉ triste tal situação...Ver que a cada ano a essencia do natal, que é nascimento, se perde um pouco mais. É triste ver como dificilmente o nome de Jesus é citado, ou não é citado, no dia que é dele. Como pode?! Pior é que pode...coisas como essa em um mundo consumista e incredulo no qual vivemos.
Pois é, May. é uma pena mesmo. Não sou totalmente contra a forma q a gente celebra, afinal ninguém é de ferro, mas vamos lembrar do significado real. Bjos. Volte sempre!
ResponderExcluirEstamos nóis afastando cada vez mais daquelas tradições que pregavam uma solidariedade e compaixão, para nos aproximar de atos que nos levam a um individualismo exagerado. Esse é um exemplo.
ResponderExcluirÉ verdade, Giil. Píor é que nem nos damos conta na grande maioria das vezes. :/
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