A incompatibilidade de horários entre eu e o pc durante esta semana, me impossibilitou de postar a parte 5, que dá fim à sequência de 5. Apesar de indesejado esse intervalo foi até bom, levando em conta o assunto sobre o qual eu pretendia falar.
Hoje é dia de enem e eu me lembro bem desse período no ano passado. Muitas peciinhas boas que eu conheço, estão provavelmente agora fazendo a prova e matando este leão. Um leão nesse fim de semana e os outros que devem começar a partir da semana que vem com o vestibular tradicional.
Pensei em colocar um boa sorte, mas por pura força do hábito. O que eu desejo para as pecinhas que transbordam expectativa agora não é sorte. Eu desejo mesmo é uma ótima prova e bastante concentração. Confiança no que vocês já tem na cabeça. Agora é isso que conta!
Já que os amigos estão no clima do enem esse fim de semana, uma homenagem viria a calhar. Contextualiza aí, pô!
I. Já era hábito. Todas as noites, antes de dormir, um homem
se punha de joelhos e pedia fervorosamente a Deus que lhe fizesse ganhar na megassena.
Deus ouvia sempre as suas preces e já importunado com aquele pedido resolveu intervir certo dia depois de repetidas orações.
Como de costume, em hábito, dizia o homem o mesmo de sempre:
- Senhor, por favor fazei com que eu acerte na megassena
- Senhor, por favor fazei com que eu acerte na megassena
Enorme foi o seu espanto ao ouvir a voz de Deus em resposta:
-Tudo bem meu filho, mas pelo menos compre o bilhete!
( Conhecimento popular oral. Tomei a liberdade de adaptar)
II.
"Não adianta um pé de coelho no bolso traseiro . Nem mesmo a tal ferradura suspensa atrás da porta. Ou um astral bem maior que o da noite passada, Pois toda sorte tem quem acredita nela"
(Fernando Mendes - música: Sorte tem quem acredita nela. Breeega!)
III. I'm lucky I'm in love with my best friend Lucky to have been where I have been Lucky to be coming home again I'm lucky we're in love every way Lucky to have stayed where we have stayed Lucky to be coming home someday
(Lucky - Jason Mraz/ Preguiça de por a tradução. Fala sobre sorte).
-------------------------------------------------------------------------------------------------
Post - Scriptum
Sorte.
Há bastante tempo eu até assentia quando alguém me dizia que fulano tinha bastante sorte na vida. Pensava: É. Deve ter mesmo, e a vida seguia. E nesse seguir da vida eu percebia que a sorte que parecia acompanhar alguns, não era das companhias mais confiáveis, daquelas em que se espera olhar para o lado e sempre vê-la, ainda que com o semblante pouco amigável.
A sorte me parecia uma daquelas crianças espoletas de gênio difícil. Mimada, diversa, inconstante e imprevisível e enquanto alguns preferiam depositar toda a confiança nela eu preferia um fundo de garantia. Eu não a olhava torto. Ai de mim, teimar logo com a sorte, mas o fato é que sorte é probabilidade, e diante de tantas casas decimais, como nos vestibulares e concursos da vida - tradicionais, mais contextualizados, objetivos, específicos e o escambal.. - estar perdido enquanto o tempo te escapa não é uma boa opção. Eu sei que não é o caso das minhas peciinhas e por isso o texto sobre a bendita sorte!
Eu sei que vontade e força vocês têm. Agora é só juntar a força com a vontade e adicionar pitadas de calma, pois tudo que vem com mérito é bem melhor. Boas provas!
Parte final da sequência de 5
Passei aqui pra registrar o meu respeito e apreço por este espaço
ResponderExcluirAbraços
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEu não acredito em sorte, acredito em Deus. Acredito que quando algo bom nos acontece não é por sorte, mas por intermédio dEle.
ResponderExcluirPois como demonstra o primeiro conto que você postou: é preciso que façamos algo (por menor que seja) para merecer o que Ele tem para nos dar.
Beijinhos.
http://naoanonima.blogspot.com/
é isso mesmo Giu!
ResponderExcluirNão somos barcos à deriva. Atribuir tudo ao destino e se entregar cegamente a ele é leviano.
Conseguir por mérito é muito melhoor.
"Não tem preço"